
Exibimos, na semana passada, o filme "Uma prova de amor", a fim de debater sobre uma questão muito polêmica enfrentada pela família Fitzgerald. Para saber, leia abaixo a sinopse. Após a exibição, discutimos as atitudes e os valores dos personagens e levamos os alunos a refletir e expor a opinião deles sobre a problemática do filme. Para acessar os comentários, bem como fazer o seu, clique no link "COMENTE AQUI", situado abaixo desta postagem.
SINOPSE
Sara (Cameron Diaz) e Brian Fitzgerald (Jason Patric) são informados que Kate (Sofia Vassilieva), sua filha, tem leucemia e possui poucos anos de vida. O médico sugere aos pais um procedimento médico nada ortodoxo: gerar um filho de proveta como doador compatível com Kate. Dispostos a tudo para salvar a filha, eles aceitam a proposta. Assim nasce Anna (Abigail Breslin), que logo ao nascer doa sangue de seu cordão umbilical para a irmã. Anos depois, os médicos decidem fazer um transplante de medula de Anna para Kate. Ao atingir 11 anos, Anna precisa doar um rim para a irmã. Cansada dos procedimentos médicos aos quais é submetida, ela decide enfrentar os pais e lutar na justiça por emancipação médica, de forma a que tenha direito a decidir o que fazer com seu corpo. Para defendê-la ela contrata Campbell Alexander (Alec Baldwin), um advogado que cuidará de seus interesses.
Eu achei incorreta a atitude dos pais, porque a filha mais nova nasceu apenas para salvar a outra. A mais nova tem direito de reagir da forma como ela quiser, contanto que tenha respeito e responsabilidade. Todos os filhos do casal estavam cheios de problemas. O irmão mais velho tinha dislexia, a mais velha tinha leucemia e a mais nova sofria com os tratamentos no hospital para doação de um monte de coisas do seu corpo. A mais velha já queria morrer e a mais nova tem o direito de escolher se quer fazer esse processo (doar órgãos, sangue, medula etc.) para a irmã ou não. A mãe e o pai agiram errado quando obrigaram a mais nova a doar.
ResponderExcluirAcho que a postura dos pais ao fazerem um bebê de proveta foi errada, porque esse bebê só ia servir para doar e não ia ser amado pelos pais. Até o outro irmão não tinha atenção. Por outro lado, eles podiam ter o bebê, mas deveria dar a ele todo o amor e carinho como davam para a filha mais velha. Mas como isso não ia acontecer, seria melhor os pais acharem outra solução para tratar a leucemia da garota, porque todo ser humano tem o direito sobre o seu corpo.
ResponderExcluirA atitude da mãe e do pai foi incorreta. A mãe só se preocupava com a filha mais velha, que estava doente. Para a outra filha, eles nem ligavam direito. Mas os pais a forçaram a doar o sangue e os rins para a mais velha, e a filha mais nova tinha direito do seu corpo. A filha doente pediu para a mais nova processar os pais, para a mais nova poder viver em paz. Até que o pai caiu na real e deu apoio a filha mais nova.
ResponderExcluirNa minha opinião, acho que a atitude dos pais foi errada, pois ao fazerem o bebê, os pais não pensaram nas conseqüências que isso poderia causar, que no entanto acabou prejudicando toda as duas filhas, Anna e Kate, pois de qualquer jeito Kate iria morrer, pois a sua doença era muito séria
ResponderExcluirFoi ignorancia e estupidez dos pais, porque além de violar os direitos básicos, essenciais e eticamente corretos, pararam de dar valor aos outros filhos. A filha doente (que acabou sendo centro das atenções), estava extremamente triste, porque causava transtorno na familia, e na sua opinião, ela já tinha vivido o bastante, o suficiente para concluir: "posso morrer!" A doença, mesmo sendo uma coisa má para a pessoa, ela ensina a aproveitar muito bem os ultimos momentos com o doente. Bem, para terminar nosso pequeno comentario o filme foi boladoo ! (:
ResponderExcluirAcho que o que os pais decidiram foi errado, pois ao criar um bebê de proveta não pensaram no bebê, só pensaram em Kate, que era a sua filha que estava doente. Ao mesmo tempo em que os pais estavam tentando ajudar Kate, eles estavam prejudicando outro ser humano. Com isso, surgiram muitos conflitos na família, onde no final Kate diz que não adiantava mais essa preocupação toda.
ResponderExcluirEu achei que a atitude dos pais foi errada, pois alem de não prestar a atencão na filha mais nova projetada(Ana) e Jessy(seu filho mais velho) eles so pensavam em curar sua filha Kate que estava com leosemia(cancer no sangue), onde forçavam Ana a doar sangue e orgãos precisos a kate, onde não deram a ela oportunidade para tomar suas proprias atitudes, a mae que era muito "histerica" qualquer coisa em que kate fazia ela acharia que ela iria morrer.Na historia kate acha que esta pronta para morrer , onde sua mae não a ouvia, onde kate manda Ana processar os pais para que eles "se toquem" em que Kate estã pronta para morrer.
ResponderExcluirEsse filme é muito triste, pois a garota (Kate) tinha leucemia e estava destinada a morrer. Então os pais decidem seguir a "dica" do médico e criaram um suposto filho doador (Ana). Até os dez anos, ela doa sangue para sua irmã, mas ela se cansou disso tudo e quis abrir um processo contra seus pais.
ResponderExcluirAcho que atitude dos pais foi totalmente errada em relação a Ana, e, além disso, a sua mãe estava se esquecendo de todos da casa e por isso eles nem notaram que o seu filho tinha dislexia. E, no final das contas, Ana era uma garota muito boa. E, em relação a seus processos, a surpresa é que ela só queria ajudar a sua irmã que a instruía disso. O que Kate queria mesmo era morrer.
Na minha opinião eu acho que a atitude dos pais foram erradas, pois eles não pensaram nas conseqüências que a atenção exagerada dos pais com Katy traria um conflito entre a família. E a atitude de Anna foi correta, aceitando o pedido da irmã ( Katy)
ResponderExcluirA atitude dos pais foi incorreta. Porém a mãe se preocupava com a filha mais velha , que sofria de câncer.
ResponderExcluirO que ocorreu na família Fitzgerald não era apenas um problema comum ,uma situção que não foi correta gerar um bebê de proveta.
O que ocorria na familia foi a filha mais nova a Anna que não queria doar os orgão um rim , as atitudes inconseqüentes que prejudicaram a filha mais nova Anna.
O filho mais velho Jessie após a desatenção dos pais com o garoto , após vários anos a os pais estavam sendo negligentes, pois o Jessie já estava se envolvendo com bebidas.
E assim o ocorrido do filme se desenvolveu por um erro dos pais, que elevou o grau da doença d filha e ainda complicou e influenciou a vida dos filhos.
O filme foi muito interessante, pois não é só uma historia, é uma lição de vida dada por uma familia que sofre muitos conflitos, com a filha kate que sofre leossemia, e a irmã que foi projetada para ela sem pensar nos seus direitos.
ResponderExcluirEu achei a atitude dos pais incorretas.
ResponderExcluirEm primeiro lugar esquecendo de tudo que estava em sua volta, principalmente os seus dois filhos mais novos (Anna e Jessie);
segundo lugar por a mãe ter obrigado a filha mais nova (Anna) doar seus órgãos, sem pedir a sua permissão.
O que mais causou conflito a essa família foi, por causa da doença de Kate, que causou a separação da família.
A menina doente (Kate) perdeu a vontade de viver e pediu a sua irmã Ana que entrasse em processo contra os pais, sobre o uso de seu corpo. ISSO FOI O QUE ME CHAMOU MAIS ATENÇÃO.
O filme " UMA PROVA DE AMOR" fala de uma garota que logo no começo do filme, a sua família descobre que ela tem uma doença chamada leucemia, e sua família se preocupa muito. Depois de eles descubrirem sobre essa doença eles levam ela para um hospital para curar a sua doença, mais para curar a sua doença eles foram na confiança de sua irmã Ana que iria dar um orgão para a sua irmã Kaite, mais quando perguntaram a ela ela disse que não podia pois ela teria que cuidar mais do seu corpo, então ela preferiu não entrar nessa.
ResponderExcluirEm fim, o que Kaite queria era morrer!
A relação entre o pai e a menina mais nova logo no início era de extrema burrice e egoísmo (só ligava para a mais velha). E a mãe agiu totalmente pior que o pai. Já na minha opinião, no início, eles eram interesseiros, fúteis, esnobes e só pensavam neles e na filha mais velha. Já depois do processo, o pai começou a concordar com a filha mais nova, ao contrário da mãe, que fincava o pé e só queria saber da filha doente. Foi o pai que melhorou muito e a mãe continuava na burrice, sendo uma tola. Mesmo assim, os pais não tinham o direito de extrair sangue, medula óssea etc. da caçula.
ResponderExcluirA filha doadora, já cansada de ajudar a irmã mais velha, não parou a doação porque não gostava da irmã, e sim, porque achava injusta a maneira de retirarem do corpo dela os elementos necessários à sobrevivência de Kate, a filha doente. A caçula entrou com um processo contra os pais para ter independência total sobre corpo, porém o pai no início aceitou ter um bebê de proveta e ajudar a filha que sofre de leucemia, mas depois, ouvindo a opinião da caçula, resolveu ficar do lado da mais nova, Anna. De qualquer jeito, tanto o pai quanto a mãe tiveram culpa do mesmo lado, desde o início, porque achavam que a caçula não era importante. Já a mãe, mesmo com a filha mais nova tendo argumentos certos, de que ela tinha o direito sobre seu corpo, não concordou que a filha estivesse certa , o que foi muito errado. A mãe poderia muito bem ter dado amor e carinho à filha caçula.
ResponderExcluirA atitude do pai não foi nem ruim nem boa, porque le no começo apoiava a caçula e mãe não queria deixar a mais velha morrer, porque ela não enxergava mais que Kate (a mais velha) não queria mais viver. Se a mãe não tomasse consciência do problema, as duas filhas poderiam morrer. E eu acho que a caçula tem direito de escolher se quer ou não quer ajudar a sua irmã. Aliás, não apenas ela, mas todos têm o direito de decidir o que fazer com o seu corpo.
ResponderExcluirA mãe só estava olhando para Kate (a filha mais velha) e a mais nova estava se prejudicando ao ajudar doando seus órgãos para Kate. E também a mãe não estava enxergando que Kate já estava morrendo. Eu acho que, se era para programar um bebê para ajudar outro doando partes de seu corpo, era melhor a irmã mais velha morrer, porque um filho é para se amar.
ResponderExcluirOs pais fizeram uma filha só para doar seus órgãos para a outra filha. Quando a caçula nasceu, foi tirado sangue dela com agulhas enormes. Com o passar do tempo, foi tirada uma parte da medula óssea e, quando ficaram adolescentes, a filha mais velha pediu à mais nova para vender um colar de ouro para ter o dinheiro do advogado para poder processar a mãe, porque a filha mais nova não tinha direitos sobre o próprio corpo. Queria ter o direito de doar ou não seus órgãos para a mais velha, pois ela tinha leucemia.
ResponderExcluirEu não faria isso porque seria um ato de amor à filha doente, mas só estava fazendo ela sofrer e adiando a sua morte. Na verdade, sua mãe não queria enxergar que a filha tinha que morrer, e sim, achava que ela podia ficar mais um pouquinho com sua família. Mas a própria garota queria morrer com tantas dores consistentes e fortes.
ResponderExcluirEu acho que os pais tinham que ter esse bebê por amor a essa criança, e não usá-la como esperança de vida de outra. Mas acho que eles tinham uma vantagem de que, se a filha que tem leucemia morresse, a outra iria substituir um pouco a dor da perda. Mesmo assim, seria uma atituide errada.
Acho que se você tem um filho, tem que dar amor e não tratá-lo como criança de aluguel, eles tinham que respeitar o direito da criança de usar o corpo só para ela e ter sua liberdade e não passar o resto da sua vida dando seus órgãos. Ela poderia morrer também com sua fragilidade de órgãos. É melhor uma perda do que duas, mesmo assim, uma perda só dói muito.
Os pais agiram errado, sim. Apesar da atitude bem-intencionada, a de salvar a vida da filha mais velha, criar um bebê-doador apenas com essa finalidade acabou se tornando um ato desumano. Partes do sangue e da medula óssea eram retiradas do corpo da caçula desde que nascera. Tudo isso num processo doloroso em que se cutucava a criança com imensas agulhas. Sem falar nos riscos à saúde devido a problemas cirúrgicos e infecções hospitalares, bem como o próprio estresse e desgaste emocional por passar a infância toda enfurnada em hospitais. Talvez o mais cruel não tenha sido submeter a caçula a tais riscos, e sim, tê-la privado da liberdade como ser humano de decidir o que fazer com seu corpo. Sem dúvida, isso não está de acordo com os princípios éticos. A despeito da trágica situação de ter a filha mais velha com leucemia, acredito que os pais poderiam ter buscado uma outra estratégia, ainda que fosse a de conviver com a doença da filha, levando-a a viver da maneira mais humana (ou menos dolorosa possível) seus últimos anos de vida; e não criar um bebê para servir exclusivamente a outro.
ResponderExcluirNa minha opinião eu não concordo,pois isso seria um ato anti etico, por que se eu criasse uma criança só para salvar minha outra filha, essa criança ia ter a certeza de que não era amada.A unica coisa que me restava a fazer era aproveitar o maximo do que restava da vida dela, no caso Kate, levando a para passear e se divertir, e ficar comigo ena família só as lembranças boas que passamos.
ResponderExcluirEu acho que eu não criaria uma crinça apenas com a finalidade de salvar a Kate,a jovem com leucemia.Pois essa criança,só viria ao mundo para salvar a sua irmã, seria como se fosse um objeto, quando precisar, ir lá e usar. Claro que eu ia tentar todas as formas possíveis para tentar salvar a Kate, procurava na família se alguém era compatível, mas se ninguém fosse, o que restava a fazer era esperar. Imagine você se fosse a Anna, desde quando nasceu, só sofrendo a vida inteira, indo diariamente ao hospital e se sentindo como não se fosse da família, como se ela só estivesse ali só com a função de salvar a sua irmã. Mas, apesar de tudo, essa crinça não tem culpa de ter uma irmã com leucemia.
ResponderExcluirEu acho que a atitude dos pais foi extremamente desumana para com sua filha Anna, afinal ela só estava sendo objeto de uso para os médicos e sua irmã Kate, sem até mesmo saber o que estava acontecendo.
ResponderExcluirAcho lindo o ato de doar, mas a partir do momento que você cria uma criança exclusivamente para salvar outra isso é um ato muito desumano, afinal a criança não tem culpa alguma por ter uma irmã leucêmica.
Se por acaso isso viesse acontecer comigo, de forma alguma eu tomaria essa decisão, tentaria salvá-la de todas as formas possíveis, mas sem que precisasse criar um outro ser para salvar exclusivamente minha filha.
Com base no filme, na minha opinião a mãe (Sara) e o pai (Brian) estavam com atitudes inadequadas de fazer uma outra criança(Anna) para pode salvar a vida da irmã (kate). Então no momento em que eu tiver uma filha e ela tiver com leucemia, eu poderia fazer de tudo para ajudá-la a sobreviver ou poderia passar mais tempo de vida, mas eu não faria igual ao pai (Brian) e a mãe(Sara) no filme, que fazem outra filha (Anna) para poder salvar a que está com leucemia (Kate), até porque eu acho isso desumano por conta de que ela vai tirar a vida de uma que, no futuro, não vai ser uma pessoa saudável e também a que está com leucemia vai viver, porém vai viver com mais dificuldades e problemas.
ResponderExcluirEu não concordaria em fazer uma criança especialmente para servir de estoque de órgão para salvar outra pessoa mesmo sendo a sua própria irmã. Mas, por outro lado, se eu tivesse uma filha e a visse sofrendo sem poder fazer nada, com toda a certeza eu iria tentar fazer de tudo para salvá-la. Mas, por outro lado, vamos dizer que eu criasse uma criança de proveta, pegasse muitos órgãos dela para doar a sua irmã mais velha. Na última cirurgia, o receptor talvez não aguentasse e morresse, eu iria ter uma filha morta e outra com muitas seqüelas.
ResponderExcluirEssa decisão que os pais tomaram tinha que ser muito bem estudada, ver os prós e os contras e só depois daria uma resposta que achasse melhor.
Eu não concordo em dar a vida a uma pessoa por amor para salvar outra. Kate estava morrendo, os pais não tinham o que fazer, então deram a vida a uma filha para que seus orgãos fossem doados para sua irmã mais velha. De qualquer jeito sua irmã doente iria morrer com a doação. Ela só iria viver mais tempo, e, no futuro, sua irmã mais nova iria ter problema, pois iria lhe faltar órgãos para uma vida saudável. Então os pais iriam ter uma filha morta e outra com problemas no futuro.
ResponderExcluirEu tenho uma filha que está morrendo e o médico fala que o único jeito de salvar minha filha é fazer outra filha com o DNA alterado, mas ela tem que, já nascida, começar a fazer o transplante. Eu o faria sabendo que minha filha alterada iria sofrer, mas eu também iria sofrer mais quando ela tivesse dez anos e perguntasse se ela queria continuar com a cirurgia. Se ela dissesse não, tudo bem, mas queria que ela soubesse que ela salvou a irmã doente. Elas poderiam aproveitar a vida juntas e a minha filha alterada não iria pensar que nasceu só para salvar a irmã doente, mas foi feita para ser uma pessoa normal. Mas era a única que poderia salvar a própria irmã. É claro que ela sofreu quando era mais nova, mas agora que tem dez anos tem que tomar as próprias decisões, mas com a consciência de que isso afeta a sua irmã. Como no filme "Uma prova de amor", era essa a atitude que eu tomaria se eu fosse um dos pais de Anna e Kate.
ResponderExcluirO mais interessante foi a intensidade do amor que havia entre Ana e Katie. Ana amou Katie até o fim...doou sua medula, sangue e doaria mesmo um de seus rins se Katie não tivesse lhe pedido pra parar...Ana enfrentou um grande dilema com os pais por amor a irmã...e seria culpada pela mãe,se não doasse o rim, pelo resto de sua vida...mais do que a ética, creio que o grande embate aqui é mesmo o amor...o amor de Sara por Katie versus o amor de Ana por Katie...
ResponderExcluirYES!
ResponderExcluir